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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Artista visual, designer, paisagista e crítico de arte, foi um dos precursores da arte concreta no Brasil. Em 1952, organizou o Grupo Ruptura. Aplicava matemática à realização de uma obra, substituindo a imitação ou interpretação da realidade por um princípio racional tornando visível. Durante a década de 60, tentou uma fusão do pop-art com o concretismo. Dirigiu a primeira pesquisa em computador em nosso país, em 1968, à frente de uma equipe de matemáticos, físicos, artistas e engenheiros, utilizando-se de meios eletrônicos para programação de arte.
  • Nascido em São Paulo, foi cineasta e escritor. Intelectual e politizado, após a experiência como cineasta, iniciou sua carreira televisiva adaptando clássicos textos de teatro para o programa TV de Vanguarda. Na Rede Globo, adaptou dramalhões mexicanos sob a supervisão de Glória Magadan. Passou pela TV Bandeirantes, TV Cultura e retornou às telenovelas na Globo com Gabriela.
  • Nascido em São Paulo, foi diretor de cinema e realizou 25 longas-metragens. Seus filmes, premiados nacional e internacionalmente, mostram personagens que buscam sentido para suas existências angustiantes. Consagrou-se com o filme Noite Vazia, que aborda quatro personagens, dois homens e duas prostitutas em conflito com suas vidas, tendo como pano de fundo a ascendente metrópole paulistana dos anos 60.
  • Nascido no Rio de Janeiro, começou sua carreira em 1938 como cenógrafo e assistente de direção da atriz e cineasta Carmem Santos. Seu primeiro trabalho como diretor foi com o média-metragem Barulho na Universidade. Nos estúdios Atlântida trabalhou como montador e assistente de direção. A estréia como diretor foi na comédia Não Adianta Chorar, onde ele já mostrava sinais do que iria fazer logo depois com as chanchadas musicais. Transformou Grande Otelo, Oscarito e José Lewgoy em grandes nomes do cinema nacional.

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