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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Artista plástico nascido em Xavantes, São Paulo, considerado um dos responsáveis pela fotografia moderna brasileira. Fez desta mais do que simples representação, transformando-a em uma linguagem artística, além de misturá-la a gravura e desenho.
  • Escritor pernambucano pioneiro do conceito de pós-modernidade. Retomando idéias de Santo Agostinho no capítulo XlX das Confissões, ele defendeu um conceito tríbio de tempo, de acordo com o qual, passado, presente e futuro estão dinamicamente interrelacionados. Após sua morte criou-se a Fundação Gilberto Freire. Obra: Casa grande e senzala.
  • Atriz, cineasta, teatróloga, compositora, cantora e poeta, muito famosa nos anos 40. Nascida em Paris, veio para o Brasil aos 4 anos. Atuou em operetas e comédias musicais. No cinema, estrelou Bonequinha de Seda e dirigiu, entre outros, O Ébrio e Coração Materno. Foi casada com o cantor Vicente Celestino, ídolo da música brasileira nos anos 20 aos 50, com quem formou um dos casais mais famosos das artes brasileiras da primeira metade do século XX.
  • Nascido em Gênova, Itália, veio para o Rio de Janeiro em 1874. De 1878 a 1884, estudou desenho figurado, desenho geométrico e matemática na Academia Imperial de Belas Artes. Lecionou no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e no Liceu de Niterói. Expôs individualmente pela primera vez no Rio de Janeiro em 1886. Em 1894, após a viagem pela França, inaugurou sua exposição individual na Escola Nacional de Belas Artes.
  • Destaca-se como figura central do Cinema Novo, movimento em busca de uma arte engajada ao pensamento, uma nova estética, uma revisão crítica da realidade. Deus e o Diabo na Terra do Sol, Terra em Transe, e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, são três filmes paradigmáticos, onde uma crítica social feroz se alia a uma forma de filmar que rompia radicalmente com o estilo norte-americano.

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