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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Poeta pernambucano, considerado o mais importante da geração de 45. Interessava pelos problemas sociais do Nordeste, pela literatura de cordel nordestina, e por temas relacionados à arte e por futebol. Obras: Pedra do Sono, O Engenheiro, Psicologia da Composição, O Cão sem Plumas, O Rio, Morte e Vida Severina, Dois Parlamentos, Educação pela Pedra, Museu de Tudo, Auto do Frade, Agrestes, Sevilha andando.
  • Nascido no Rio de Janeiro, passou a infância entre os mais importantes intelectuais brasileiros de sua época. Seu primeiro filme como diretor, o curta-metragem O Poeta do Castelo e o Mestre de Apipucos, registra, com intimidade, não apenas a vida de Manuel Bandeira como também a do escritor-sociólogo Gilberto Freyre. Preso pela ditadura militar em 1969 e liberado alguns dias depois, começou as filmagens de Macunaíma, seu maior sucesso de crítica.
  • Escritor alagoano, foi médico e deputado estadual antes de se firmar como poeta. Atuou também como: pintor, fotógrafo, ensaísta, biógrafo, historiador e prosador. Em todas as suas obras são freqüentes as imagens e alusões ao Gênesis, foram classificadas no gênero Surreal-cristianismo.Obras: Acendedor de lampiões, O anjo, Salomão e As mulheres.
  • O pintor, nascido em Fortaleza, foi marcado pela cultura nordestina, pela iconografia religiosa e, mais próximo de sua morte, pelo tema da doença. Na década de 80, fez pinturas sobre lona de grandes dimensões com temas recorrentes: o relógio, a bússola e, principalmente, a ampulheta que se funde ao símbolo do infinito. Sua obra se consolida em fins dos anos 80 com um conjunto de trabalhos feitos com botões, pedras semipreciosas e costura, de linha ou de cobre. Morreu de AIDS em 1993.
  • Nascido em Campinas em uma família de imigrantes italianos, foi um pintor modernista ítalo-brasileiro. Antes de dedicar-se à pintura, trabalhou como carpinteiro, pintor de paredes e cartazes e na Marinha de Guerra. Participou, em 1950, da Bienal de Veneza e, em 1951, da primeira Bienal Internacional de Arte de São paulo. Há vários anos padecendo de tuberculose, morreu em 1958 no hospital da Marinha.
  • Poeta português. Sua vasta obra abrange a poesia, o romance, o conto, o teatro e a crítica literária. Sua produção caracteriza-se pela abordagem introspectiva e psicanalítica e pela sondagem dos conflitos e das aspirações do homem em relação ao mundo. Escreveu poemas de fundo religioso.Obras: Jogo da cabra cega, A velha casa, Jacob e o Anjo.
  • Médico legista, político baiano, professor, crítico, ensaísta, romancista, historiador literário. Membro da Academia Brasileira de Letras. Primeiro a sistematizar técnicas pedagógicas em língua portuguesa. Obras: Maria Bonita, Fruta do mato, Bugrinha.

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