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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Compositor e maestro paulista. Aos 10 anos já compunha músicas religiosas e modinhas. Mais tarde, inicia seus estudos musicais no Conservatório de Música, no Rio de Janeiro, indo depois para o Conservatório de Milão, Itália, onde se forma maestro. Apresentou-se em vários lugares no Brasil, Argentina, Itália, Inglaterra e Portugal. Obras: O Guarani, Fosca, O Escravo, Colombo.
  • Nascida em Vila Flor, Portugal, foi uma das primeiras mulheres a produzir e dirigir filmes para o cinema brasileiro. Em 1933 fundou a produtora Brasil Vox Filmes na cidade do Rio de Janeiro. Particiou de filmes como Sangue Mineiro, Limite, Favela dos Meus Amores, ora como atriz, ora como produtora. Sua obra foi fundamental para o cinema brasileiro, contudo, poucos de seus filmes sobreviveram ao tempo.
  • "Cantor e compositor carioca, entrou em 1981 como vocalista do grupo Barão Vermelho, fez muito sucesso, mas em 1985 decidiu seguir carreira solo. Suas músicas tinham uma temática social e amorosa. Ganhou em 1988, o Prêmio Sharp de Música como ""melhor cantor de música pop rock""."Obras: Só se for a dois, Ideologia, Burguesia, O tempo não pára.
  • Nascido em Santos, foi diretor de fotografia, roteirista e cineasta. Seus filmes são marcados por forte teor social, retratando classes baixas, presídios e o submundo. Seu primeiro longa-metragem, Janete, é uma leitura pós-moderna da vida de uma jovem prostituta da boca de São Paulo presa por roubo e encarcerada num presídio feminino. Seu segundo filme, Cidade Oculta, com Carla Camurati, Arrigo Barnabé e Cláudio Mamberti, possui tema semelhante, além de tematizar o crime organizado e corrupção policial.
  • Compositora e maestrina carioca, foi a primeira brasileira a conquistar este título. Compôs obras de diversos gêneros: polcas, tangos, maxixes, valsas, modinhas e batuques deu vida e imortalizou o choro. Abolicionista e republicana, autora teatral, foi fundadora da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais.
  • Cantora e compositora mineira. Pesquisou a música popular brasileira, os ritmos e o folclore. Foi à África, aprendeu danças e tradições afro-brasileiras, descobriu o samba forte através da Portela e se converteu ao Candomblé. Foi a primeira cantora a ter um programa só seu. Fez sucesso na América Latina, Espanha, Portugal, Israel, Alemanha, Japão e África. Gravações: O mar serenou, Morena de Angola.
  • Escritora ucraniana naturalizada brasileira. Publicou contos, romances, novelas e crônicas. Sua prosa intimista retrata os conflitos existentes do ser humano, principalmente o universo feminino. Suas obras de maior destaque são: Perto do coração selvagem, A hora da estrela, Água viva e Laços de família.
  • Música e cantora carioca, ela iniciou sua carreira aos 48 anos e não foi a escola para aprender técnica vocal, aprendeu a cantar desenvolvendo seu canto no trabalho do dia-a-dia. Sua herança africana permitiu criar uma ponte do rico folclore dos terreiros com a linguagem urbana e contemporânea. Clementina foi o retrato do sincretismo brasileiro. Interpretações: Rosa de Ouro (musical), Marinheiro Só, Semente do Samba.
  • Nascida em Amparo, São Paulo, foi a primeira cineasta brasileira. Em 1930, dirigiu e atuou no longa-metragem O Mistério do Dominó Preto, primeiro filme dirigido por uma mulher no Brasil. Um fato curioso demonstra a forte personalidade e caráter progressista desta pioneira: Cléo de Verberena, foi obrigada a vender suas jóias e propriedades para financiar o sonho de produzir, dirigir e estrelar o citado filme.
  • Pintor, desenhista, cenógrafo, gravador e ilustrador paulista. Foi integrante do Grupo Santa Helena, que integrava artistas como Aldo Bonadei, Mario Zanini e Alfredo Volpi. Responsável pela pintura de diversos painéis no país permaneceu sempre fiel ao Figurativismo, através do qual retratou temas sociais como retirantes além de música e dança. Algumas obras: Batuque, Clarinetistas, Vaso de Flores.
  • Escritora goiana, trabalhou como doceira, produzindo seus versos ao pé do fogo. Publicou seu primeiro livro aos 75 anos. Suas obras são muito espontâneas, retratando costumes do povo de seu estado, seus costumes e seus sentimentos. Utilizando-se de jogos de palavras, abordou temas profundos mas com simplicidade. Obras: O cântico da terra, Velho sobrado, Poemas do milho, Mãe.
  • Escritor catarinense. É o mais importante escritor simbolista da literatura brasileira. A partir de sua vivência individual preconceito com sua cor focalizou o drama da condição humana. Suas obras contém elementos místicos, vagos, sombrios, posteriormente suas poesias assumem um caráter metafísico. Obras: Broquéis, Faróis, Tropos e Fanfarras, Evocações.
  • Jornalista mineiro, professor, cronista, romancista, ensaísta e memorialista. Seu estilo é lírico e se caracteriza pela introspecção psicológica. Membro da Academia Brasileira de Letras.Obras: O amanuense Belmiro e Abdias.

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