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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Nascido no Rio de Janeiro, foi cantor, ator e diretor de cinema. Começou no teatro, chegando a ter sua própria companhia. Descobriu vários talentos, como a dupla "As irmãs pagãs" (Rosina e Elvira). Como ator de cinema, foi o primeiro brasileiro a atuar em Hollywood em filmes como Fly to Rio, com Ginger Roger, Fred Astaire e Dolores Del Rio. Faleceu na cidade de São Paulo em 8 de setembro de 1997, devido a problemas cardíacos.
  • Cantor e compositor baiano, ainda jovem fundou uma banda de rock que foi a mais popular da Bahia. Participou de programas musicais até obter o reconhecimento de sua carreira. Raul fundiu o tal rock"n roll com todas as variações rítmicas brasileiras, do xote ao baião, ajudando a criar a cara do rock nacional. Obras: Gita, Sociedade Alternativa, Óculos Escuros, O Trem das 7, Al Capone, Rock das Aranhas, Carimbador Maluco.
  • Cantor e compositor carioca que formou a banda Legião Urbana, sendo o responsável por todas as letras do grupo. De personalidade forte, foi diversas vezes criticado por citações em shows como, por exemplo, o de Brasília em 1988. Seus hobbies eram vídeo, cinema, leitura e música. Obras: Geração Coca-Cola, Eduardo e Monica, Tempo Perdido, Índios, Que País é Este, Faroeste Caboclo.
  • Foi diretor, roteirista e produtor de cinema. Começou como assistente de direção de Nelson Pereira dos Santos no fime Rio, Quarenta Graus. Seu primeiro longa-metragem, sob forte influência do neo-realismo italiano, foi O Grande Momento. Consagrou-se em 1966, com o filme A Hora e a Vez de Augusto Matraga, adaptação da novela Sagarana de Guimarães Rosa. Daí em diante realizou 11 longas-metragens, 18 curtas-metragens e dirigiu documentários e programas de TV.
  • Nascido em Guadalajara, foi escultor e professor. Naturalizou-se brasileiro em 1874 e aqui se formou e lançou suas obras. Um de nossos maiores escultores, deixou uma extensa produção entre obras tumulares, monumentos comemorativos e bustos de personalidades. Executou as estátuas que ornamentam o prédio do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, o Monumento a Carlos Gomes em Campinas e uma estátua de Dom Pedro I para o Museu Paulista da Universidade de São Paulo.
  • Destacou-se por um cinema de ruptura, marcado pela ironia e pelos "anti-filmes". Em 1967 realizou seu primeiro curta-metragem, Documentário. Em 1968 rodou seu primeiro longa-metragem, o consagrado O Bandido da Luz Vermelha. A partir daí realizou uma notória carrerira como diretor de cinema transgressor, sempre deslocando-se visivelmente das idéias tradicionais.
  • Escritor capixaba, fez parte de uma geração de cronistas que incluía, entre outros, Paulo Mendes Campos, Sérgio Porto, Fernando Sabino. Esteve com a FEB na Itália, expondo seus excelentes e irreverentes artigos.Crônicas de guerra, A tradição dos elegantes.

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