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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Historiador, foi um dos maiores críticos de cinema do Brasil. Em 1941 fundou a revista de cultura Clima ao lado de nomes como Décio de Almeida Prado e Antonio Candido. Em 1956, Paulo Emílio fundou a Cinemateca Brasileira e em 1964 participou da criação do curso de cinema da Universidade de Brasília. Em 1966 foi convidado por Antonio Candido para orientar teses na USP, onde começou a lecionar história do cinema em 1968, demonstrando claro apoio aos diretores do Cinema Novo.
  • Célebre jesuíta, orador sagrado e escritor português. Recebeu sua primeira educação no Brasil. As obras de Vieira abrangem 26 volumes, que compreendem cerca de 200 sermões, mais de 500 cartas e muitos estudos políticos e literários.
  • Foi pintor, romancista e poeta. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes entre 1859 e 1864 e, subvencionado pelo Império de Dom Pedro II, aperfeiçoou sua técnica na Europa. Sua pintura abrange temas bíblicos e históricos. Realizou várias obras a pedido de Dom Pedro II, como o famoso quadro Independência ou Morte, de 1888. Pertence ao academicismo, pois mesmo tendo estado na Europa numa época de manifestações impressionistas, sua produção manteve-se fiel à Academia de Belas-Artes.
  • Maestro, compositor e músico carioca, Pixinguinha é considerado o pai da música brasileira. Arranjou os principais sucessos da então chamada época de ouro da música popular brasileira, orquestrando de marchas de carnaval a choros. Foi o primeiro maestro-arranjador contratado por uma gravadora no Brasil. Obras: Carinhoso, Rosa, Sofre porque queres.
  • Pintor, desenhista e gravador paulista. Sua arte expressionista possui caráter de denúncia social. Recebeu influências do cubismo e construtivismo. Seus quadros retratam os temas da vida rural brasileira, a tragédia das migrações nordestinas, o trabalho nos portos, o homem do povo. Morreu de intoxicação pelas tintas que utillizava. Suas obras de maior destaque são Guerra e Paz (painel), Imigrantes (série), Café, O Morro, Enterro na Rede e Menino Morto.

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