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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Escritor português considerado um dos maiores prosadores de todos os tempos. Estudou no Porto e mais tarde formou-se em direito em Coimbra. Em Lisboa substituiu a atividade jurídica pela de jornalista e ficcionista, colaborando em vários jornais da época.Obras: O crime do padre Amaro, O primo Basílio, A cidade e as serras.
  • Cantora gaúcha que viveu o samba e a bossa nova. Trabalhou muito em rádios e programas de televisão. Apresentou-se várias vezes com Tom Jobim, interpretando músicas de Vinícius de Moraes, Belchior e outros. Viajou o Brasil quase todo com suas apresentações, indo também ao Japão, Chile, Itália, França e Espanha. Interpretações: Madalena, Fascinação, Velha roupa colorida, Como nossos pais.
  • Pintor e designer do Rio de Janeiro. Trabalhador incansável e artista de vanguarda, produziu obra de valor universal, utilizando como instrumental, ao longo de suas diversas fases, técnicas e influências naturalistas, renascentistas, realistas, pontilhistas e neo-realistas além de se colocar como verdadeiro representante do impressionismo.
  • Nascido em Roma, foi escultor, pintor e desenhista. Em 1917, após abandonar o serviço militar, foi para Zurique onde travou uma polêmica com o grupo dadaísta sobre o conceito de arte: Fiori considerava que não há arte nova sem referência do passado e se opunha a todo movimento que propusesse o rompimento com a arte precedente. Em 1936, veio para o Brasil, onde participou do Programa de Integração das Artes do Ministério da Educação e Saúde.

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