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Nome das Ruas

Um dos detalhes que mais chamam a atenção no bairro Villa Branca é o nome das ruas. Pela Lei Municipal nº 4283, todas as vias públicas homenageiam artistas brasileiros de diversas modalidades. São cantores, compositores, escritores, poetas e artistas plásticos. Em cada placa de identificação, estão estampadas uma imagem do homenageado e uma pequena biografia.

Nomes como Pixinguinha, Noel Rosa, Nelson Gonçalves, Cazuza, Tim Maia, Rachel de Queiroz, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, entre outros, contribuem para agregar mais conhecimento cultural à vida dos moradores.

 

 

 

Verifique abaixo a bibliografia do artista que empresta o nome a sua rua:

  • Nascida no Rio de Janeiro, foi uma das mais conhecidas cantoras da música popular brasileira. Notabilizou-se nas décadas de 1930 e 40 como intérprete de Noel Rosa. Algumas de suas interpretações mais famosas são Palpite Infeliz e Último Desejo.
  • Pintor paulista, formado em Genebra, fixou-se em Paris em 1920, onde entrou em contato com o cubismo, tendo sido um dos artistas brasileiros que mais cuidadosamente projetariam o movimento em sua obra. De volta ao Brasil, em 1929, realizou, no estilo art déco, em São Paulo, projeto de vitrais que marcaram a arquitetura dos anos 30.
  • Pintora paulista, foi a primeira artista brasileira a aderir ao Modernismo, tendo sido uma das expositoras da mostra da Semana de Arte Moderna de 1922. Era membro do Grupo dos Cinco, formado também por Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia e Tarsila do Amaral. Na década de 60 era considerada uma das maiores figuras da arte brasileira e uma das mulheres mais influentes na América do Sul.
  • Nascido em Itu, foi um importante pintor brasileiro do século XIX, autor de uma obra macadamente humana (registrada nas telas Caipira picando fumo e Caipiras negaceando) em contraste com a monumentalidade que até então predominava na pintura bo Brasil. Em sua honra, o dia do Artista Plástico Brasileiro é comemorado a 8 de Maio, dia do nascimento do pintor. Foi morto, apunhalado, pelo marido de Mria Laura do Amaral Gurgel, amante do pintor e sua grande paixão.
  • Escritor português, exerceu intensas atividades parlamentares e diplomáticas. É considerado o mais importante romântico português. Além de ter renovado o teatro, incentivou o nacionalismo, despertando o gosto pela tradição popular, que incorporou sobretudo em seus romances. Obras: Camões, Dona Branca, Folhas Caídas, Viagens na minha terra.
  • Escritor carioca, desde muito jovem iniciou-se no estudo de línguas. Cursou a Escola Militar, participando como tenente na guerra do Paraguai. Exerceu funções de deputado, presidente da província do Paraná e senador. Recebeu o título de visconde.Obras: Inocência, A retirada da laguna, Lágrimas do coração.
  • Etíope radicado no Brasil desde 1965, é pioneiro na arte do grafite. Com formação em São Paulo, Estocolmo, Suécia, Chichester, Inglaterra e EUA, realizou, a partir de 1978, grafites em espaços públicos em São Paulo e Nova York. Investigou novas possibilidades da gravura, e transferiu a iconografia dos muros da cidade para outros suportes.
  • Escultor mineiro, entalhador e arquiteto. Aleijadinho iniciou com o pai o aprendizado de arquitetura e arte, que também teve a colaboração de escultores e entalhadores.Obras mais conhecidas: as figuras dos Passos da Paixão (em madeira) e os doze profetas (em pedra-sabão) para o adro do Santuário do Senhor Bom Jesus dos Matosinhos.
  • Pintor paulista, e integrante do Grupo Santa Helena. Seu interesse por diferentes áreas levou-o a desenvolver atividades em poesia, moda e teatro. Teve importante atuação, entre os anos 1930 e 1940, na consolidação da arte moderna paulista e foi um dos pioneiros no desenvolvimento da arte abstrata no Brasil. Na década de 50 atuou como figurinista na Companhia Nídia Lícia - Spergio Cardoso e em dois filmes de Walter Hugo Khoury.
  • Nasceu no Rio de Janeiro. Nos anos 20 fixou-se em Paris, onde participou da primeira vanguarda francesa. Na Inglaterra filmou o clássico Coalface, Yellow Caesar, filme-propaganda contra Mussolini, e Quarenta e Oito Horas, de influência surrealista, único filme da Grã-Bretanha durante a guerra a considerar a hipótese de invasão. Em 1950 tornou-se produtor geral da Companhia Cinematográfica Vera Cruz. Publicou o livro "Filme e realidade";, reflexão pioneira sobre o cinema brasileiro.
  • Nascido em São Paulo do Piauí, foi ator e cineasta. Depois de uma infância difícil no Gama, cidade satélite de Brasília, foi aos doze anos para São Paulo, onde conheceu Zé do Caixão, que o integrou ao meio cinematográfico. Dentre suas obras, filmadas com parcos recursos, estão Inferno no Gama e Tortura Selvagem. Faleceu com apenas 48 anos, vítima de parada cardiorrespiratória causada por um câncer no esôfago.
  • Compositor, cantor e humorista paulista. Teve muitos empregos, não parando em nenhum pois vivia batucando e compondo sambas, o que irritava seus chefes. Cantou em programas de calouros, nas rádios Cruzeiro do Sul e São Paulo. Sempre viveu em São Paulo, cidade em que ele tanto amava.Obras: Trem das onze, Saudosa maloca, Despejo na favela, Iracema.
  • Ator e diretor italiano de grande importância no teatro e cinema brasileiros nas décadas de 50 e 60. Em 1949 foi o primeiro diretor artístico do Teatro Brasileiro de Comédia. Foi casado com as grandes atrizes Cacilda Becker e Tônia Carrero. Com Tônia e Paulo Autran fundou a companhia de teatro Tonia-Celi-Autran. Na Companhia Vera Cruz filmou Caiçara e Tico-Tico no Fubá, ambos na década de 50 e dois sucessos de bilheteria e de crítica. Nos anos 60 saiu do Brasil e participou de filnmes como Brancaleone na Cruzadas e 007 Contra a Chantagem Atômica.
  • Nascido no Rio de Janeiro, onde, nos anos 20, formou o primeiro clube de cinema do país, o Paredão. Em 1926 criou a prestigiada revista Cinearte, que defendia para o cinema brasileiro uma estética semelhante à norte-americana. Fez estágios em Hollywood e fundou, em 1930, os estúdios da Cinédia, primeira tentativa de industrializar a produção cinematográfica no país. Dirigiu, entre outros, quatro comédias musicais que inspirariam as chanchadas dos anos 50, com destaque para o clássico "Alô, Alô Carnaval", estrelado po Carmen Miranda.
  • O autor, produtor e ator, nascido em São Paulo, ingressou no teatro em montagens beneficentes do Grupo de Teatro Experimental. Foi um dos fundadores do Teatro Brasileiro de Comédia, onde escreveu e encenou as peças A Mulher do Próximo, estrelada por Cacilda Becker, Paiol Velho e Rua São Luís, 27. Na Companhia Vera Cruz atuou nos filmes Caiçara, Angela, Tico-Tico no Fubá e Sai da Frente, que lançou Mazzaropi. Pela Brasil Filmes no final da década de 50 produziu o clássico Moral em Concordata. Se suicidou aos 71 anos em 1977.

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